Com o breve relato da morte de homens e a não morte em manifestações, o problema do uso da força por agentes de segurança é um ponto de convergência. A questão exige cotidianamente um olhar que extrapole a percepção do dano localizado no corpo para assim compreender que a continuação do uso abusivo e ilegal de armas atinge a vida, a saúde e também a ação política.
Mulheres que não morreram: ativismo e a violência institucional